terça-feira, 21 de dezembro de 2010
cambolhotas e pinos
Os anos passam e tudo em meu redor continua o mesmo, as mesmas opiniões, as mesmas piadas, os mesmos estados, tudo do mesmo e mais alguma coisa. Uma saturação e um desgaste contante que me leva a ficar sem expressão. O dia-a-dia é o mesmo, o ser humano por vezes não sei o que pensa ou que estás a fazer, simplesmente parece não crer numa mudança para um dia melhor, para um mais belo amanhecer, continuando na sua rotina, com o seu mapa ou o seu gps que não o levam se não mais uma vez a uma via sem saída, gastando o seu "combustível" para nada e nada de nada. Se calhar é por isto e por tudo o que observo que às vezes gostava de adormecer e não acordar mais, vivendo nos meus sonhos onde há sempre algo novo e as pessoas não são simplesmente pedras no sapato ou rochas no meu caminho. É cada vez mais difícil entender nos dias de hoje tudo o que nos rodeia, e nem toda a gente tem essa capacidade, eu não a tenho e sinceramente duvido que a venha a ter. A minha esperança continua a ser a belas, doces e inocentes crianças que vêm chegando ao nosso planeta, talvez estas vejam o mundo com outros olhos que não os nossos, embaciados de tanta chuva. Irão começar certamente onde eu comecei, pela minha ingenuidade de um ser indefeso e inconsciente que é um jovem adulto, mas com o teu chegarão à mesma conclusão que eu cheguei.. a vida é pra ser vivida em costante mudança, só assim poderemos obter e aprender algo com ela. Podem achar triste, cómico ou bizarro o que te digo, mas por vezes, a mudança é mesmo necessária. E quanto é para melhor, acreditem que é a coisa mais bonita à face da terra!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Água&Azeite
Como tudo tem dois lados, tal como água e azeite. O primeiro, tão profundo, tão natural, à vista de qualquer um. O segundo, casmurro que teima em ficar sempre por cima vencendo a água em qualquer batalha. Complexo mas ao mesmo tempo calculista e inteligente. É engraçado como dois liquidos conseguem ser tão diferentes, não pela gordura do azeite ou pela transparência da água, mas sim pelos segredos e pela complicação de cada um. Estranho, pode assim dizer-se, que nada os une mas também nada os separa, pois nunca estão estão suficientemente longe pra se afastarem, nem suficientemente perto pra se unirem, suprepondo-se um ao outro como força da natureza que puxa pró lado que quer, como tsunami e furacão.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Incompreendido
É difícil compreender e entender por vezes as mais simples pessoas que nos rodeiam. Amo o teu jeito ao sorrires para mim e até mesmo quando te ris de mim, decoro o teu rosto nesses momentos, enquanto te deixo passar mais uma de muitas vezes ao meu lado, deixando-te ir embora. Quando os pensamentos me descem em torno da cabeça e do meu coração, tudo cai e é aí que não te encontro mais, pois tudo tem um simples toque teu, até um simples som. Serás sempre incompreendido por mim, ainda não captei tal capacidade que permita entender certos olhares, palavras, até mesmo gestos teus. Acima de tudo eu tento, mas esta capacidade de incompreensão talvez já tenha nascido comigo. Sem mais desculpas, tuas e minhas, vem ao meu encontro, e conta-me finalmente que histórias escondes. Não me olhes nos olhos, não vai valer a pena. Vai valer sim a pena que nada seja um plano, vais ter de entender. Pelo sim pelo não somos culpados, ou não? Vê só como é engraçado como nós não falamos? Apenas simples trocas de idiomas.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
forevertwentyfour
Por mais palavras que se digam, boas e más, gestos que se tenham, próprios ou menos próprios, atitudes e acções, de cabeça fria ou quente, nada muda o que é suposto chamar de sentimento, nada apaga, porque no fundo e na última etapa de todas, mesmo que existam milhões de etapas, ele fala sempre em último, ele dita, ele escreve, ele fala, ele sobretudo sente, o coração. E mesmo que possamos pensar que este pequeno e miserável orgãzinho que temos dentro de nós pode ser comandado ou alterado, ele passa-nos a perna assim que menos esperamos. É por isto e por tantas outras tretas que nem precisam de ser ditas, que independentemente do que diga, faça e aconteça, é a ti que te amo, em ti que penso, com quem quero estar no dito "para sempre", por ti que sofro, por ti que choro, por ti que tudo. Foi contigo que passei os melhores momentos de toda a minha vida, os piores também verdade seja dita, mas a realidade é esta e por muito que me custe tenho de admitir que a frieza e indiferença que existe em mim não se aplica neste caso prático, isto é, nada prático. Foi contigo que dei valor, dei importânica, tive coisas que nunca tive e nem nunca vou ter com mais ninguém porque não existem pessoas iguais, aprendi que as palavras tambémn contêm nelas sentimentos, tais como nós seres humanos, aprendi o que faz mal, o que faz bem, o que magoa ou não, aprendia a partilhar, a gostar, sobretudo a amar e a ver-te com olhos que nunca tinha usado anteriormente, como se fosse um novo olhar. Ri, chorei, gritei, fiquei histérica, parti objectos, deprimi, baixei a guarda, desliguei o sistema e morri por dentro. É por tantas merdas que nunca existirá ninguém na minha vida como tu, nem que venham mil seres humanos, serás sempre tu e só tu. Amo-te.
vinteequatrodeoutubrodedoismileoito
vinteequatrodeoutubrodedoismileoito
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
soli
És a rapariga mais sozinha deste planeta, aguentando cada golpe em silêncio e da melhor maneira que podes. Sentes amor como quem joga um trapo, e choras quando o vês partir, quando que vês que ele nem sequer olha para ti. Irei ver-te morrer vezes e vezes sem conta, sendo tu a rapariga mais solitária deste planeta, eu só queria que isso desaparece.
domingo, 12 de setembro de 2010
"Nós"
A palavra "nós" é fortemente ultilizada pelas pessoas, sobretudo nas relações, pelos casais resumidamente. Um dos pontos chatos e estúpidos de uma relação é isso mesmo.. o facto de usarem essa palavra a todo instante, nomeadamente mais um parceiro do que o outro. Porque dizer nós quando falamos de sentimentos? O sentimento, o acto de sentir é algo solitário, é algo que apenas um sente, e apenas quem sente sabe o que sente, certo? Então porquê usar um nós quando essa palavra não tem nada de solitária? X pode sentir-se a pessoa mais feliz do mundo, no auge da magia, algo magnífico. No entanto Y pode sentir-se preso, encurralado e angustiado! Quando se trata de sentimentos existe um nós? A resposta é não.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Lenda
Lembras-te do que sentias quando os nossos olhares se cruzavam? Os arrepios e o nervoso miudinho. Apreciavamos essa felicidade e quando chegou o seu fim fiquei confusa de certo modo. Olhares e sorrisos trocados, foi aí que entedemos que não havia volta a dar. Palavras, o "amo-te" vindo de ti e que eu correspondi, e agora ainda te amo apesar de tudo. Estás na minha mente e no meu coração, só queria saber se vais despedaçá-lo, parti-lo em mil pedaços para outrora o colares. Eu lutei contra tudo, contra isto, tentei e esforcei-me tanto, e todos os dias eu pensava, eu desejava que fossemos um do outro, mas tu.. e eu.. . E agora já é passado e ainda assim sinto a tristeza a invadir-me por dentro, vontade de fugir, desaparecer e nunca mais voltar. Não olho para ti, não consigo, e tu nem sequer sabes porquê, porque o meu esforço de atenção não valeu. Estás na minha mente, estás no meu coração, gostava de voltar ao início, mas ..
Qualquer coisa a ver com amores desta vida e da outra!
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
vidas de metropolitano
É quando caminhas pela rua que vês coisas que nunca viste, coisas que não acontecem contigo nem aos teus próximos, coisas fora do teu mundo cor-de-rosa. Observas tantos seres diferentes à medida em que vais caminho.. um casal de namorados super feliz que acabou de se reconciliar, uma idosa perdida não habituada a estas modernices como diz ela, adolescentes rebeldes a passarem por ti, um homem preocupado a fazer contas para o final do mês, alguns engravatadinhos.. e no meio de tanta coisa pensas, onde é que me encaixo? em lado nenhum, porque tu és tu e por mais que tentemos assemelhar-nos à vida de alguém, teremos sempre as nossas alegrias, as nossas tristezas, os nosso problemas, os nossos sonhos, os nossos tudinhos e mais alguma coisa. É nesta altura que reparas que ao teu lado passa um cego, que curiosamente vê mais que todos nós e cita: "só no vosso país se vê tamanha inveja e cinismo". e sabem? cego é aquele que não quer ver, ele tem mais que razão.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
hm + coise + se = saudade
A saudade não é um objecto, não é algo tocável que se possa dizer a sua forma, cor, sabor ou cheiro, não é algo que se possa ver. Apenas podemos senti-la e falar dela como cada um entender, à sua maneira. Para falar em saudade é preciso acreditar que esta realmente existe entre nós, é preciso senti-la e aceitá-la. Ela é algo a que chama-mos ausência ou vazio, o estar longe e o querer mais perto. A saudade dói, e esta nunca vem sozinha trazendo sempre algo consigo que nos faz pensar e sentir ainda mais a própria saudade! Espertinha não? Por vezes, quando já não há mais ponta de saudade por onde se pegue, esta traz consigo a sua melhor amiga, a solidão. Quem não sabia o que era saudade, quando a sente percebe imediatamente. Quem não a sentiu vai senti-la um dia, e quem já sentiu jamais a esquecerá.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
mínima
Muitas vezes na minha vida dei o meu melhor e não me serviu de nada, tive sempre o que queria e quando queria na palma da minha mão mas não o que precisava. Tentei não pensar e não cair no cansaço que às vezes era tanto mas mesmo assim não me deixava dormir de encontro ao turbilhão em que me encontrava. Solta e livre por fora, como um pássaro que era capaz de percorrer mundo inteiro, presa e amordaçada por dentro como algo que nem sei explicar bem o que é. O choro, perda e amor desperdiçado. Há coisas melhores na vida que isto. Lutas para resolver algo que no fundo nem tem solução porque o problema és tu, o teu corpo e a tua pessoa. É nessa altura que o choro, a perda e o amor desperdiçado te fazem pensar, e te fazem sentir o pior objecto de sempre, te fazem perceber tanta coisa que nem sabes como reagir. É aí que nem as luzes te guiam, nem te salvam, nem te ajudam. É aí que entendes que tens mais força do que pensavas e que vais lutar para conseguir.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
marcha em frente
se eu pudesse abrir a minha cabeça, tiraria de lá tudo o que me incomoda. recordações, aprendizagens, momentos, enfim , uma série de coisas inúteis de que me lembro de vez em quando. tirava e colocava-as numa caixinha, tipo um lembrador, sempre que me desse na consciência voltaria a essa caixinha e ficava a observar os pensamentos. se eu pudesse apagar caminhos e acções já feitas e percorridas, pegava numa borracha e apagava sempre que me desse jeito. trazia o meu lápiz mágico sempre comigo e desenharia o meu próprio caminho quando me apetecesse. se eu pudesse abrir a minha boca, tiraria de lá palavras que já disse e não queria, palavras que queria dizer e não devia. pegava nelas e colocava-as numa folha de papel e lia sempre que quisesse, tal como agora. diversão é prazer, amor é vida. tento usá-los sem cair no chão. tudo seria mais fácil assim não era? enfim, o que vale é que tudo não passa de uma pequena marcha já traçada.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
flame on
Lembro-me da primeira vez que te vi, da primeira vez que falei contigo. Ignorante e curiosa ao mesmo, tentava saber quem eras e porque é que eras a novidade do momento. Pensei para mim "normal normal normal". Lembro-me de te conhecer, saber mais de ti e gostar. Lembro-me de passar dias, tardes, noites, sei lá.. conversas, maioria delas estúpidas e sem nexo nenhum mas que me faziam feliz. Lembro-me de começar a sentir a tua falta, embora te visse todos os dias. Lembro-me de me integrar na tua vida, saber tudo sobre ti. Lembro-me de ficar boquiaberta quando disseste que não gostavas de gelados, tal como eu. Lembro-me do que faziamos juntos e também me lembro do que não fazíamos. Lembro-me do quanto gostavas de mim e ainda gostas, tal como vais gostar sempre. Lembro-me do que me estragou a mim e a ti. Lembro-me dos ciúmes e mal entendidos. Lembro-me das mentiras em que foste levado, da falta de confiança, da nossa pedra no sapato. Lembro-me das discussões, da frieza, do orgulho. Lembro-me de não ter nada para te dizer a não ser "adeus". Lembro-me de me sentir perdida, e de te perder. Lembro-me da presença, do esforço, do sofrimento, de ser forte, muito forte. Lembro-me da noite, do álcool, das quedas, dos abraços, das palavras, do choro. Lembro-me de me reencontrar e reecontrar-te a ti e a algo que por sinal nunca tinha desaparecido. Lembro-me da ressaca. Lembro-me da verdade que vem sempre ao de cima, e veio. Lembro-me de pensar nas injustiças, de pensar "mais vale tarde que nunca, mas o tarde já é muito". Lembro-me do enfortalecimento, do next, do next e do next. Lembro-me de que mesmo de costas voltadas em qualquer altura em circunstância, continuamos aqui. Lembro-me de não encontrar ninguém como tu até hoje. Lembro-me do teu número e do meu. Lembro-me da viagem prometida. Lembro-me de sair e não voltar mais. Lembro-me das palarvras da tua mãe. Lembro-me de te perdoar e de me perdoar a mim. E sobretudo ainda me lembro do teu vazio. Valeu a pena?
J.S
J.S
terça-feira, 22 de junho de 2010
postal service
Ainda penso em ti, ainda te sinto a rodopiar pelas ruas que piso. Ainda oiço o teu riso, as tuas piadas. Ainda tudo. Ainda tudo porque por mais tempo que passe não és lápis que se apague, não és papel que se rasgue, não és memória que se esqueça. Não és nada. Não és nada e és tudo. Espero que estejas bem, beijinho, Andreia.
sábado, 5 de junho de 2010
the same
Haverá um dia em que serei como tu. Olharei para ti observando o reflexo de mim própria. Num futuro próximo. Por agora, não sei como, apenas me lembro das mais variadas coisas sobre a tua pessoa, cativante e intenso como só tu sabes ser e parecer. Talvez, talvez um dia consiga ver as coisas como tu vês, senti-las como tu sentes, esquivá-las como tu esquivas e fazer do silêncio o meu melhor amigo, assim como tu fazes. Talvez seja essa a minha salvação, não hoje nem amanhã, um dia.
Ainda assim, continuo a preferir ser a "rainha do teu silêncio, do que escrava das tuas palavras".
Primavera, Algures em maio, 2010.
Ainda assim, continuo a preferir ser a "rainha do teu silêncio, do que escrava das tuas palavras".
Primavera, Algures em maio, 2010.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
novo capítulo, parte I
já consigo. por momentos pensei que nada seria igual, que tudo morreria comigo. eu.. EU, andreia. percebi que não sou especial, sou tão normal e banal quanto os outros insignificantezinhos que observo todos os dias. eu, também preciso de ajuda e nem que seja de vez em quando numa hipótese remota também fraquejo. transparência, sanidade, coragem. palavras que mais tarde ou mais cedo teremos de assimilar na nossa mente. dei parte fraca. Who cares? i'm grow up fucking bitches. até daqui a uns dias, vou só aproveitar um pouco mais.
domingo, 25 de abril de 2010
21.04.2010
é chata e cruel, dando para nos retirar logo a seguir. é mole e dura, ajudando e magoando logo a seguir. é feliz e infeliz, fazendo-nos rir para nos fazer chorar logo a seguir. soluções? apenas uma: olhar, aceitar, ultrapassar, seguir em frente.
somos aquilo que queremos ser, e tu serás sempre nosso.
estejas onde estiveres, olha por nós, assim como nós olharemos por ti, Daniel Araújo.
somos aquilo que queremos ser, e tu serás sempre nosso.
estejas onde estiveres, olha por nós, assim como nós olharemos por ti, Daniel Araújo.
terça-feira, 13 de abril de 2010
"andreia és mesmo estúpida"
Lembro-me da primeira vez que falamos, disseste que eu era rude e ainda bem, ainda bem por tudo, sem tais palavras e sem ti não me teria tornado a pessoa que sou hoje, embora tu possas pensar que não contribuíste em massa para isso, mas estás enganado. Não há razões para estas palavras, não é porque a vida me corre mal, não é por gostar de ti, isso tu já sabes, nem é por estar a ouvir uma música lamechas do john mayer, é porque sim apenas. não vale a pena escrever situações, nem momentos que passamos, está tudo guardado e tal coisa tão verdadeira não poderá ser assim partilhada, na na ni na não! Lembras-te? lembramos sim e com orgulho. és incansável, és único e acredita que só não és das melhores coisas que me aconteceu na vida porque o chocolate já tinha sido inventado. "andreia és mesmo estúpida". diz-me só isto, não preciso de mais nada e continuarei a sorrir pra ti como até então. A promessa mantém-se, o xaile cor-de-laranja será utilizado, já não prometo é que seja a ver novelas da tvi porque com as voltas qe a vida dá esse canal podem muito bem ser mais um de tantos outros canais que ninguém terá o mínimo interesse em ver, mas ainda assim eu estarei à porta a ansiar pela tua chegada. mesmo que já não tenha dentes, eu sorrio na mesma só por seres tu. Não vou dizer mais blablablas, nem inventar refrões do boss ac ou outro, referindo-me a cartas que nunca te escrevi, porque na verdade tu já me a escreveste, e mesmo que não fosse em palavras, já estaria escrita e revelada em actos. fim.
p.s. vou dar banho à pulseira, ela está a pedir. tem saudades tuas.
Adoro-te, João Janes
p.s. vou dar banho à pulseira, ela está a pedir. tem saudades tuas.
Adoro-te, João Janes
sábado, 13 de março de 2010
January Boy's
Em paz como habitualmente tenho estado nos últimos tempos, sem nada, nada de mais que tenha a mínima relevância para mim. Em meu redor passavas tu, senti a tua presença, embora ao início me tivesses confundido com o teu desleixo. não foi preciso toque, nem cheiro, nem olhar, simplesmente estavas e eu sabia que sim. enganaste os meus pensamentos e ideias. ainda me pergunto com a cabeça a andar à roda, o que no espaço de segundos me fez viver, me fez pensar e me fez relembrar tanta coisa que outrora já teria esquecido.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Contínua repetição
É com pouca objecção que me debruço sobre este assunto novamente. Dou por mim a pensar o que será, e quão ridículo será tal coisa. olhei, vi, esfreguei os olhos. Desorientada repeti tudo de novo para perceber se seria real ou fruto da minha imaginação. "Patético", pensei eu mais uma de tantas vezes que me deparei contigo a empurrares-me de novo para um buraco sem fim. Já chega, segue, pois a estrada não para nem mais um dia para ti. Segue, aconselho-te eu, que ao relembrar-te ainda consigo sentir preocupação. A pessoa que procuras já não existe, e eu também não tenciono encontrá-la.
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