terça-feira, 22 de junho de 2010

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Ainda penso em ti, ainda te sinto a rodopiar pelas ruas que piso. Ainda oiço o teu riso, as tuas piadas. Ainda tudo. Ainda tudo porque por mais tempo que passe não és lápis que se apague, não és papel que se rasgue, não és memória que se esqueça. Não és nada. Não és nada e és tudo. Espero que estejas bem, beijinho, Andreia.

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